Assembleia Geral - 24 de Novembro de 2017

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Teve lugar, ontem, dia 24 de Novembro de 2017, pelas 21:00 horas, uma sessão ordinária da Assembleia Geral da associação Centro Social S. Mamede de Guisande, que decorreu nas suas instalações no lugar do Viso.
Da ordem de trabalhos constava a apreciação e votação do Plano de Actividades e Orçamento para o exercício do ano de 2018. No capítulo de receitas a Direcção do Centro Social, presidida por Joaquim Santos, apresentou uma previsão optimista de 94.013, 09 euros e no capítulo das despesas um valor total de 58.459,18 euros.
Submetidos a aprovação o Plano de Actividades e Orçamento foram aprovados por unanimidade dos presentes.
Na discussão de outros assuntos de interesse da associação, por falecimento do associado António da Conceição Gomes Henriques, presidente do Conselho Fiscal, foi proposta a sua substituição, sendo indicado o nome de Manuel Tavares, que exercia o cargo de 2º secretário deste órgão, que assim assume o cargo de presidente. A proposta foi aprovada por unanimidade.
Ainda a propósito do falecimento de António Henriques, a Direcção propôs um voto de pesar e a celebração de uma missa por sua intenção, que mereceram aprovação por unanimidade.

Assembleia Geral - Convocatória

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Centro Social - Magusto 2017

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Centro Social - Convívio sardinhada - 23 de Setembro de 2017

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Centro de Dia do Centro Social - Esclarecimentos

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Funcionamento e encargos dos utentes no Centro de Dia do Centro Social S. Mamede de Guisande.

Algumas pessoas têm colocado questões e dúvidas sobre como será o funcionamento do Centro de Dia do Centro Social S. Mamede de Guisande uma vez iniciada a sua actividade. Importará, pois, dar alguns esclarecimentos.

1 - Para que o Centro de Dia comece a funcionar de forma regular e oficial, está ainda dependente do despacho do acordo de cooperação realizado com a Segurança Social. O despacho deste acordo, solicitado no início de 2016, tem estado suspenso em grande parte devido à mudança de director.
Na sequência da última reunião da direcção do Centro Social com o actual director, resultou uma forte expectativa e até compromisso de que o despacho será feito brevemente.  

Este acordo de cooperação é fundamental e mesmo vital para a sustentação financeira do Centro de Dia, já que para cada um dos utentes contemplado será comparticipado um valor previsto de 50 euros mensais. A capacidade do Centro está estimada em 50 utentes, mas não é certo que o apoio abranja a totalidade da capacidade. A verba que vier a ser comparticipada pela Segurança Social servirá obviamente para pagamento dos vencimentos aos funcionários previstos (uma administrativa e uma animadora sociocultural). Do que eventualmente sobrar, e nunca será muito, podendo até ser insuficiente, bem como o apuramento de outras iniciativas do Centro Social, será obviamente para cobrir as despesas correntes com manutenção das instalações, água, telecomunicações/internet, electricidade e outras. Há também a vontade e o objectivo de aquisição de uma carrinha que permita o transporte de alguns utentes mais necessitados sob ponto de vista de mobilidade.

2 – Quanto ao que os utentes pagarão ao Centro Social:

2.1 – A cota anual da condição de associado que neste momento está fixada em 7,50 euros;

2.2 – Uma taxa única de 25,00 euros de inscrição como utente regular dos serviços e actividades;

2.3 – Para beneficiar dos lanches diários, servidos a meio da manhã e a meio da tarde, uma comparticipação entre 5 a 25 euros mensais, de acordo com os rendimentos declarados em sede de IRS.

2.4 – Para quem pretender almoçar nas instalações do Centro, evitando assim uma deslocação a casa, terá refeições fornecidas diariamente pela cantina de uma instituição social da nossa zona com a qual será estabelecida uma parceria de cooperação. O valor de cada almoço será o cobrado pela instituição fornecedora mas sempre com um valor de matriz social e bem abaixo do preço de refeições diárias praticadas na maioria dos restaurantes locais.

2.5 – Para além destes encargos, fixos ou eventuais, podem ser determinadas algumas comparticipações em eventos realizados no exterior do Centro, nomeadamente em passeios e excursões em autocarros e visitas a museus ou outras instalações privadas. Em todo o caso, para estas situações procurar-se-á requisitar autocarro e/ou carrinhas aos serviços municipais de modo a minimizar ou até suprimir os custos.

3 – Quanto a benefícios, os utentes terão acesso às instalações e às diferentes actividades ocupacionais, formativas, culturais, recreativas e desportivas que diariamente serão promovidas no Centro de Dia. Beneficiarão ainda de acompanhamento pontual de médico e de enfermeira bem como de apoio a necessidades dos utentes no que se refere ao tratamento de papeladas e burocracias quotidianas que possam ser impeditivas da presença no Centro, por exemplo ajudar um utente a tratar de um atestado ou de uma declaração de qualquer entidade ou mesmo efectuar marcação de consultas, análises e exames clínicos, etc.  Também no serviço de cozinha e de bar nas instalações do Centro terão sempre acesso a bebidas e a alimentos a preços de custo.

Outros benefícios e vantagens serão sempre tidos em conta, através de protocolos negociados e estabelecidos com entidades de âmbito social, médico, de serviços e de comércio, seja em descontos seja em condições especiais de acesso aos produtos e serviços.

Em resumo, estes são os principais esclarecimentos sobre os deveres e benefícios previstos para os utentes do Centro de Dia do Centro Social S. Mamede de Guisande, que obviamente serão ajustados em função das necessidades e realidades a cada momento, mas sempre numa perspectiva de ajuda social e benefício dos utentes, sobretudo dos mais idosos e dos mais carenciados.

Esta será sempre a conduta e a matriz do Centro Social e do seu Centro de Dia e Centro Cívico.

A Direcção do Centro Social

Recolha de Sangue no Centro Social

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O Centro Cívico do Centro Social S. Mamede de Guisande acolheu ontem, 29 de Julho, mais uma recolha de sangue. Entre as 09:00 e as 13:00 horas compareceram 44 pessoas das quais foram recolhidas 35 dádivas.

Infelizmente entre nós o número de dadores e de dádivas tem caído significativamente nos últimos anos, por vários factores, incluindo a forte emigração mas também o desinteresse que se notou a partir da altura em que o Estado cortou algumas das compensações de que gozavam os dadores, nomeadamente na isenção de taxas moderadores nas unidades de saúde e acesso a hospitais. É certo que a isenção foi reposta em Abril de 2016 mas alguma má informação e algum desabituamento têm contribuído para uma redução do número de quem dá sangue de forma gratuita e voluntária. Por outro lado, as equipas de recolha foram sendo reduzidas em função do número de participantes mas isso tem gerado algum atraso no tempo médio de recolha o que naturalmente desagrada e desincentiva os dadores. Pessoalmente, na última recolha em Janeiro, estive quase duas horas no processo entre a inscrição e dádiva.

Em Guisande, de um número que já andou próximo da centena e meia, nos primeiros tempos, nesta última recolha, como atrás se disse, apareceram 44 participantes dos quais 35 resultaram em dádivas. Em Janeiro deste ano foram 53 os participantes para 38 dádivas. Em Fevereiro de 2016, data da primeira recolha no Centro Cívico, foram 56 para 37.

Recolha de Sangue no Centro Social

1ª Noite de Fados do Centro Social

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Tal como anunciado, decorreu ontem, 29 de Julho de 2017, nas instalações do Centro Social S. Mamede de Guisande, a 1ª Noite de Fados. O evento teve como objectivo a angariação de receitas mas também proporcionar o convívio entre associados e familiares e ainda a oportunidade de fruição de um momento cultural e recreativo com a interpretação do fado, um género musical do agrado geral dos portugueses.

O salão do Centro Cívico esteve cheio, num ambiente acolhedor e agradável. No final do lauto e farto jantar as antigas salas de aulas ficaram à luz das velas e em silêncio cantou-se bom fado. Excelentes músicos (Daniel Gomes, na guitarra portuguesa e Jorge Serra na viola) e muito bons fadistas (Mafalda Campos, António Baptista e David Xavier). Uma noite memorável, certamente a repetir.

De registar a presença de David Neves, presidente do Rancho Folclórico de S. Tiago de Lobão (em cuja sede na Tabuaça decorrem com regularidade noites de fados), o qual com a sua experiência colaborou com o Centro Social na organização do evento, nomeadamente a assegurar a presença do grupo dos músicos e fadistas. Também na parte final, o presidente da Junta da União de Freguesias, José Henriques, marcou presença associando-se ao evento. 

Parabéns ao Centro Social e à sua Direcção, incansável em todos os momentos da organização do evento. Parabéns também a todos os que de forma voluntária e gratuita ajudaram, nomeadamente cozinheiras e serventes de mesa. A todos um bem-haja pela sua disponibilidade e boa disposição. Parabéns, naturalmente a todos os participantes no jantar, pois para além do custo inerente ao mesmo, com boa comida e com fartura, contribuíram para a angariação de alguma receita que reverterá para as necessidades do Centro Social, ainda com elevados compromissos  financeiros e à espera de apoios de entidades oficiais bem como do despacho do acordo de cooperação com a Segurança Social, de modo a iniciar a sua regular actividade para o qual foi concebido, o de estar ao serviço da comunidade e das pessoas, sobretudo dos mais idosos.

1ª Noite de Fados do Centro Social